
"Não me despeço de vocês. Desejo somente combater como um soldado das idéias. Seguirei escrevendo sob o título ‘Reflexões do companheiro Fidel’. Será uma arma a mais do arsenal com a qual se poderá contar. Talvez ouçam minha voz. Serei cuidadoso", concluiu o líder da Revolução Cubana em mensagem assinada de próprio punho e com data de 18 de fevereiro às 17h30 locais (19h30 de Brasília).
Vários jornais, da nossa escrabulosa internet, correram para divulgar a notícia do dia. Enquanto cada um, com seus interesses particulares, procuram ressaltar a "renúncia" de Fidel, ou a importante [melhor pensar, preocupante] questão de "relações comerciais e políticas" entre Cuba e USA. Tapamos os olhos para um inimigo que estamos "acostumados" a lidar, mas que a população cubana está, de certa forma, distante.
O que podemos esperar com tudo isso, é apenas esperar. Como o prórpio Fidel, disse: "O caminho sempre será difícil e precisará do esforço inteligente de todos. Desconfio dos atalhos aparentemente fáceis da apologética, ou de sua antítese, a autoflagelação. Devemos estar sempre preparado para as pior das variantes. Ser tão prudentes no êxito como firmes na adversidade. É um princípio que não se deve esquecer. O adversário a derrotar é sumamente forte, mas durante meio século nós o mantivemos a distância."
[Então?! Quem aí está disposto, melhor dizer, preparado de fato para uma nova revolução?]
Em meio e no meio de tantos "opções" aproveito para indicar alguns sítios que me agradam:
Brasil de Fato: http://www.brasildefato.com.br/
Portal Vermelho: http://www.vermelho.org.br/
Agência cubana Prensa Latina: http://www.prensa-latina.cu/
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