
Enxerto minha alma com pedaços de amor
Um amor que me alimenta e me aprisiona
um amor que machuca e faz sorrir
Me obrigando a seguir sobre esta linha tênue
do limite entre a razão e a loucura
Na parede do meu quarto as mesmas fotografias
representam uma inútil tentativa de resistir ao tempo
um tempo que escorre por entre meus dedos
E brinca de “vai e vem” com minha mente
se divertindo com minha fúria
Sinto ainda seus lábios sobre minha tatuagem
uma alegre incerteza da intenção dos seus beijos
reflete a certeza de estarmos juntos
por algo que está para além do agora
pra além de nós
Um novo aroma exala sobre minha pele
Um aroma saboroso
perfume que impregna e não faz questão de chamar a atenção por onde passa
um cheiro de chuva
ou seria um cheiro de mar?
Acho que não...
É um cheiro de chuva caindo no mar!
Libélula
Um amor que me alimenta e me aprisiona
um amor que machuca e faz sorrir
Me obrigando a seguir sobre esta linha tênue
do limite entre a razão e a loucura
Na parede do meu quarto as mesmas fotografias
representam uma inútil tentativa de resistir ao tempo
um tempo que escorre por entre meus dedos
E brinca de “vai e vem” com minha mente
se divertindo com minha fúria
Sinto ainda seus lábios sobre minha tatuagem
uma alegre incerteza da intenção dos seus beijos
reflete a certeza de estarmos juntos
por algo que está para além do agora
pra além de nós
Um novo aroma exala sobre minha pele
Um aroma saboroso
perfume que impregna e não faz questão de chamar a atenção por onde passa
um cheiro de chuva
ou seria um cheiro de mar?
Acho que não...
É um cheiro de chuva caindo no mar!
Libélula
Nenhum comentário:
Postar um comentário